Minhas vestes de humano tornaram-se
Um martírio aos falcões.
Ainda vôo alto e caço a minha presa
Sem pressa , nos altos céus está a minha casa. As tempestades dão-me forças e o sol escaldante, a resiliência da rês, em orações ao Senhor . Oro, fito, mato e como, falcão que sou.
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